na minha roupa na minha cama no meu travesseiro na minha pele na minha boca no meu cabelo no meu quarto na minha sala no meu canteiro em todo lugar misturado ao meu está o teu cheiro
27.7.08
era uma vez um amor que era uma vez
(josé carlos vieira)
25.7.08
amarrei meu arado
a uma estrela
no campo da ilusão
plantei sonhos;
colhi solidão
24.7.08
em seu peito jaz um amor que tanto fez como tanto faz
22.7.08
se eu encontrasse uma lâmpada se a lâmpada tivesse um gênio se o gênio realizasse (três) desejos pediria de volta meu primeiro amor, o amor penúltimo, e os amores do meio
foram meus poemas feitos a duras penas com próposito apenas de te agradar sermos macho e fêmea cálice e patena vida eterna, plena foi meu pelejar mas você, sirena de alma pequena desdenhou, é pena deste amor sem par e deus, um mecenas me vendo gangrena novo amor, verbena pôs em teu lugar
Como anunciado no cabeçalho, são postados neste blog poemas (quadrinhas, sonetos, haicais, poetrix...), trocadilhos (alguns bem infames), microcontos, desconsiderações e considerações absurdas. Os textos são de minha autoria, inlusive os das imagens. Nas exceções, o nome do autor é citado entre parênteses no final do post. O uso dos meus escritos é livre em páginas pessoais, desde que meu nome seja citado.
MARCO AURÉLIO OLIVEIRA
QUEM SOU EU
Sou movido pela emoção. Subo alto no trampolim da vida e mergulho de cabeça no mar do amor. Deixo a maré da paixão me arrastar para o fundo. Não sei nadar contra a correnteza. Nunca aprendi. Não quero aprender nunca. Nas ondas do delírio afundo. Refundo. No prazer do desejo ascendo. Transcendo. Renasço. Remoço... e começo um novo ciclo. Novas águas. Novos desejos. Novas paixões. Novos mergulhos. Sou movido pela emoção porque a razão impede vôos rasantes. MAO NO ORKUT