Ela vivia a importunar-lhe. Tirava-lhe o sossego sempre. Implicava com suas botas de combate, com suas poesias eróticas, com seus exageros no vinho e com suas serenatas nas noites de lua cheia. Certo dia, durante um passeio pela Bolívia, ele deu seu grito de liberdade:
— Deixe-me em La Paz!
— Deixe-me em La Paz!
5 comentários:
Ótimo a criatividade.
Adorei.
beijos
E acontece mesmo!
Ele poderia mandá-la para a Bósnia. bjos
Ah... La Paz!!! Essa cidade poderia existir de verdade e não só no nome.
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