Ontem sonhei que o Albert Einstein passeava no parque do Bom Menino com sua cadelinha de estimação Luz — uma Saluki, presente do irmão Jacob. O cientista vestia calção azul, estava sem camisa, calçava sandálias havaianas e usava uma bolsa de couro a tiracolo. No cabelo, tranças.
Atento a conversa, o dono da barraquinha deu sua opinião: “A humanidade só alcançará a paz quando for instalada a tolerância plena no mundo, quando cada indivíduo aprender a respeitar o direito do outro ser diferente”. Neste momento foi chamado de insano por uma senhora gordalhona que comia um cachorro-quente e tomava suco de cupuaçu, ao que Einstein interveio: “Minha senhora, não há nada que seja maior evidência de insanidade do que fazer a mesma coisa dia após dia e esperar resultados diferentes”.
Acordei e lembrei-me do Edson Marques, que grita todos os dias no meu ouvido. “Marco, só o que está morto não muda!”. Mudemos todos, então.
Um comentário:
Genial MAO...adoro ver como você consegue ser maluco e assim, tão genial, rsrsrs.
Beijocas!
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