22.11.07

cantilena

foram meus poemas
feitos a duras penas
com próposito apenas
de te agradar

sermos macho e fêmea
cálice e patena
vida eterna, plena
foi meu pelejar

mas você, sirena
de alma pequena
desdenhou, é pena
deste amor sem par


e deus, um mecenas
me vendo gangrena
novo amor, verbena
pôs em teu lugar




2 comentários:

Ana Paula Nogueira disse...

marco, saiba que mesmo um pouco distante - nunca longe demais - continuo nutrindo um grande cerinho e respeito por você. os ensinamentos que vc me atribuiu não esquecerei jamais, fiz uma homenagem ao IMPARCIAL no meu blog. São pessoas, colegas, amigos e alegrias que ficarão para sempre em mim. obrigada por tudo, felicidades, maturidade, juízo e sucesso pra vc. saudades. te cuida. Ana Paula Nogueira

Anônimo disse...

nada como um amor prá curar outro? sei não.. sei não..

beijo